Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Devemos reavaliar sempre os fatos com racionalidade e tomar a decisões e trocar de caminho com base em nossos valores, ninguém é o mesmo para sempre. Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar mais leveza, amor ao maior número de pessoas possíveis, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido.
A estrada é longa e o tempo é curto. Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as consequências.
A escolha é sua. A colheita também.