Ajudar!

⁠Não nos recusemos a ajudar, quem quer que seja. Se temos condições de ajudar, façamo-lo, sem pestanejar! É evidente que a todo ato de ajuda deve preceder uma avaliação, e a razão deve funcionar. Mas o nosso coração deve estar sempre aberto à bondade.

Façamos o que ditar a nossa consciência. O preciosismo na escolha não pode ser empecilho à boa ação. O ditado antigo ainda tem seu valor: “Façamos o bem sem olhar a quem”. Deus é o justo juiz do obreiro do bem e do aproveitador da bondade alheia.

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