O tempo que nos resta!

Perguntaram, certa vez, ao velho Galileu Galilei (1564-1642), importantíssimo homem de ciências italiano: “Quantos anos você tem?”

Ele respondeu: “Oito ou talvez dez”, em evidente contradição com a barba branca que trazia no rosto. 

Logo em seguida, ele explicou sua resposta:– Tenho, na verdade, apenas os anos que me restam de vida, porque os já vividos não os tenho mais, do mesmo modo que também não tenho as moedas que já gastei. 

Devemos, como Galileu, valorizar o tempo que nos resta e não ficarmos lamentando o tempo que já passou.E, se formos inteligentes, “o tempo que nos resta” pode ser, ainda, muito bem aproveitado.

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