Quantas vezes somos vítimas da insatisfação, da amargura ou do desânimo ao avaliarmos que quase tudo que fazemos parece não ter resultado satisfatório, mesmo sabendo que as coisas nunca foram fáceis para as pessoas de bem?!
Não, não nos sintamos derrotados por isso. Coloquemos o nosso lado positivo na balança e veremos que somos ricos em valores pessoais, que são tesouros que nada neste mundo poderá comprar. Quantos desejariam possuí-los para se julgarem felizes?
Deixar aparecer o nosso brio, a nossa autoestima, a nossa inteligência, a nossa honestidade; viver com equilíbrio, sabendo dosar as coisas e dar maior valor às questões espirituais e ao nosso eu verdadeiro, é nos respeitar como pessoas.
Sejamos reais e verdadeiros, não fugindo dos nossos princípios. Não sejamos coniventes com os erros alheios, pois, ao acobertá-los, não estaremos agindo bem com eles e mais ainda com a nossa consciência.
