Ano que a reflexão sobre a vida, deixou mais que evidente o Agro e principalmente que temos abraços na Cafeicultura e aproveitando as oportunidades
Iniciamos otimistas com os preços que poderiam vir com as negociações antecipadas dos negócios de café e iniciando a colheita sobre uma turbulência de informações, dia a dia sobre uma possibilidade de uma oferta global pelo produto brasileiro. Sim, 2021 tivemos as barreiras rompidas pela vacinação e com a seca a oportunidade de ter cafés de excelência para exportação.
Brasil dos brasileiros de origem e a semana intencional sendo presencial novamente. Quais os comentários que estavam na feira, em ritual era um só estamos livres da Covid-19, estamos superando perdas, seja ela pelo efeito climático gerada pela geada, seja ela pela falta de água.
Pois bem chegou o Natal e a fartura do mar verde, visivelmente ninguém se lembra das perdas e sim da esperança da divindade do menino Jesus que traz esperança para atravessar os desafios da vida.
Temos muito que acrescentar nesse ano e uma indicação para uma representação brasileira na OIC, já é sinal que estamos no caminho certo. Regiões saindo no mapa para marcar o território e valorizar a região como um todo, saindo de produto para região.
Como vamos pensar para 2022?
Será que vamos enfrentar aumento ainda nos insumos ou os brasileiros vão superar com alternativas mais eficazes para atravessar a crise dos formatos tecnológicos dependentes oriundos da china?
Pergunta que vai ficar para próximo 2022 e resposta que já temos que foi realizado plantio e renovação de lavouras para dar sequência a produção de café com (s), cafés do Brasil.
Desejo um feliz e abençoado Natal com muita saúde e um 2022 com muita prosperidade a todos cafeicultores do Brasil.
Fernando Barbosa
Cafeicultor em São Pedro da União/MG
Expressiva liderança da cafeicultura nacional.
Fotos:
Arquivo Pessoal
Canção Nova